Quem não se lembra do Admilson (ou Edmilson?), irmão do Joaquim Suruco? Foi nosso goleiro no tempo do MEC (Marlieria Esporte Clube), com camisas do Fluminense do RJ. Atuava quando o Zé de sr.Zé Júlio bebia muito no sábado e não aparecia pra jogar no domingo. Que o Edmilson, convenhamos, era meio atabalhoado. Tinha jogo que fechava o gol, apesar de sua pequena estatura. Também as traves do nosso campo não eram lá muito oficiais. Mas tinha jogo que era um verdadeiro galinheiro...
Engraçado que ele era reserva do seu almejado cunhado. Ele era doido pela filha do Sr. Zé Júlio ( me esqueci do nome dela. Podia chutar qualquer nome, mas aconteça que alguém da época leia essas mal traçadas linhas e a confusão estará formada. Só me lembro que ela era bem bonita e o Edmilson tinha bom gosto), que não queria nem saber dessa conversa. Conclusão: fugiram e voltaram depois "que a inês fora morta". Tiveram que casar. Na polícia e na Igreja que eram todos dois solteiros e depois de uma boa confissão não havia padre que não santificasse a união.
Mas esse lenga lenga todo é só pra recordar que a frase que intitula essa matéria é de sua autoria.
E essa frase agora está na moda em Babilonnia, doravante com dois ns pra ficar mais etimológico.
A feira dos produtores está pegando que é uma beleza. A cidade está se mexendo. No próximo sábado (10/10/09) teremos lançamento do livro "ETA BABILONNIA" de autoria do professor Jurandir. No outro sábado (17/10/09), festa da Rosa no bairro Bela Vista, antigo morro dos cabritos. No dia 11/10, o bar Jacroá, com espaço para as crianças, na área da Exposição.
Vamos em frente que atrás vem gente! Trem bão é coisa boa.
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